Em turnê pela
Europa, o espetáculo "Anayde Beiriz - história a ser contada", que
no momento se encontra em Portugal, se apresentará gratuitamente (Idioma
Português).
No dia 20 de julho às 15 horas na igreja Parochie RK Amstelland Amstelvenseweg 965, 1081 JG Amsterdam/Buitenveldert.
No dia 21 de julho às 20 horas no inusitado Teatro Munganga | Casa
| Busganga Schinkelhave nstraat 27 hs 1075 VP Amsterdam zaal open: 15 min voor aanvang.
"Anayde Beiriz – história a ser contada" é uma peça
teatral interpretada pela atriz e bailarina Georgina Furtado com direção de
Carlos Cartaxo. O texto, em Português, fala de uma Anayde professora,
intelectual, leitora, apaixonada e moderna, que na década de 20, século XX, a
fazia uma mulher a frente do seu tempo em Parahyba, Nordeste do Brasil.
A peça aborda a troca de
correspondência entre Anayde e o homem que foi verdadeiramente seu grande amor,
o estudante de medicina Heriberto Paiva. O texto tem como fonte de pesquisa o
próprio diário de Anayde, intitulado "Cartas do meu grande amor -
Dolorosas reminiscências do sonho desfeito da minha mocidade". Anayde foi
o pivô (um “instrumento” usado) na Revolução de 30 no Brasil. Infelizmente, o
filme “Parahyba mulher macho” da cineasta Tizuka Yamazaki difamou Anayde
mostrando-a como vulgar, o que não corresponde a mulher corajosa, independente
e culta que foi e é tratada na montagem do Suspensório Produções Artística.
Com esse trabalho o grupo
Suspensório Produções Artísticas trás à cena uma história que precisa ser
contada reparando as calúnias que foram imputadas a Anayde Beiriz, grande
intelectual de sua époa.
Ficha
Técnica
Texto: José Flávio
silva
Direção e iluminação:
Carlos Cartaxo
Interpretação: Georgina
Furtado Franca
Assistente de direção e
sonoplastia: Aldair Estolano
Direção vocal: Fátima
França
Pesquisa de som:
Carmélio Reinaldo
Pesquisa de figurino:
Marta Cordeiro
Consultoria de gênero:
Marisa Pinheiro
Arte Gráfica: Ricardo
Meios de Produção
Montagem do Suspensório
Produções Artísticas
Patrocínio FMC – Fundo Municipal de Cultura, Funjope e PMJP.
Agradecimentos: ADUFPB,
CCTA/UFPB e Natural Cotton Color.
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